Ser mulher é ser sinônimo de luta e destemor. Desde os tempos mais antigos, a mulher vem tendo uma participação ímpar na vida da humanidade. Da vida doméstica, ela ganhou o rumo da vida social. Venceu barreiras. Sofreu, mas não se deixou abater. A cada obstáculo, ela foi à luta. Superou todas as dificuldades. Deixou de ser aquela que estaria por trás do homem, para ombrear-se com ele em todas as áreas da vida social e laborativa.

Antes, mãe, avó e esposa. Nada mais. Ou quase. Hoje, timoneira na linha de frente do convívio social. Protagonista de muitos dos mais edificantes movimentos que retemperam os caminhos da vida pública e privada. Em todas as áreas de atuação ela lá está. Dinâmica, envolvente, produtiva, sapiente. Além de tudo, continua esposa, mãe, avó e muito, muito mais. Atributos do passado e do presente se fundem no mesmo ser, que não se furta de evoluir, de conquistar os espaços que lhe são devidos.

Que a sua luta por afirmação e pela busca de reconhecimento do seu valor e da sua dignidade em todos os âmbitos da vida, não cesse jamais. Que ela continue conquistando oportunidades, marcando presença firme por onde for chamada a passar ou a estar.

Que não lhe falte o respeito à integridade física e moral. Que a violência contra ela seja contida, e os brutos sejam punidos ainda mais exemplarmente. Que a igualdade de gênero não seja mera retórica.

Na Universidade Federal de Sergipe, como docente, técnica-administrativa, terceirizada ou discente, a mulher engrandece o ensino superior. A ela, nós agradecemos por tudo que tem feito para o êxito dos nossos projetos e das nossas ações. E a enaltecemos porque sem ela, a UFS não seria a mesma nos seus cinquenta anos de existência.

PARABÉNS, VALOROSAS MULHERES DA UFS!!!

Angelo Roberto Antoniolli

Reitor da UFS