O Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal de Sergipe acaba de passar por um processo de autoavaliação para identificar necessidades e ações mais relevantes. O Plano de Ação Sibiufs 2020/21 foi apresentado aos dirigentes e servidores das bibliotecas dos seis campi da UFS, que puderam ainda sugerir e discutir prioridades.

A convite, o Plano de Ação foi desenvolvido pelo economista Rodrigo Rocha, coordenador do Núcleo de Informações Econômicas da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES), superintente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e doutorando em Ciência da Propriedade Intelectual na UFS. “Não é um planejamento estratégico, aqui se exige mais sensibilidade diante dos recursos possíveis”, explicou.

Estavam na apresentação e debate no auditório da Biblioteca Central (Bicen) os professores Valter Joviniano de Santana Filho, vice-reitor da UFS, Rosalvo Ferreira, pró-reitor de Planejamento, o superintendente de Tecnologia da Informação (STI), Andrés Ignácio Martinez Menéndez, e a diretora da Bicen, Selma da Silva Santos, além de representantes das demais bibliotecas.

“Se não tivermos uma qualificação dessas demandas elas acabam sendo tratadas como toda e qualquer necessidade. Agora teremos como acompanhar essas ações e seus resultados que, no fim das contas, virão para melhorar o atendimento aos usuários das bibliotecas”, afirmou o vice-reitor Valter Joviniano, destacando o diálogo com os bibliotecários e servidores do Sistema de Bibliotecas.

O Plano de Ação identificou necessidades diversas nas bibliotecas dos campi, que perpassam a infraestrutura, a segurança, a limpeza dos acervos, o sistema de wi-fi, a qualificação dos recursos humanos, o mobiliário e a manutenção de equipamentos. O pró-reitor Rosalvo Ferreira garantiu que as demandas serão devidamente atendidas, de acordo com as possibilidades de recursos.

Marcos Cardoso

Gabinete do Reitor