Na reunião foi avaliado o processo de implantação da Comissão de Ética da Universidade Federal de Sergipe. A representante da administração federal assinalou alguns itens que devem ser providenciados para que as atividades da Comissão se tornem ainda mais efetivas, a exemplo da disponibilização de uma sala própria.

O reitor da UFS respondeu positivamente a todas as observações propostas, deixando claro o compromisso institucional de fornecer a estrutura necessária para o bom funcionamento da Comissão.

De acordo com ele, um dos efeitos da Comissão é aumentar a integração entre as gestões acadêmica e administrativa da Universidade. “De modo geral, temos pouca formação do que diz respeito à gestão pública. Um dos papéis da Comissão será o de resgatar essa formação e trazê-la para o debate, capacitando os gestores”, avaliou ele.

Para o vice-reitor André Maurício, outro fator a ser aprimorado com as ações da Comissão é a transparência administrativa. Para ele, as construções das deliberações das equipes gestoras terão um caráter mais coletivo, o que as tornarão mais sólidas.

Clarissa Toledo, por sua vez, parabenizou a Universidade pela composição da Comissão. Sua estrutura heterogênea, formada por membros das diversas áreas de conhecimento, segundo ela, é um aspecto positivo. “Verificamos que todos estão muito interessados em implementar realmente a Comissão de Ética na instituição. É uma ação que está se iniciando e, pelo que vimos, terá todo o apoio da direção administrativa”, elogiou ela.

Assessoria de Imprensa do Gabinete do Reitor

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Foto: Schirlene Reis (Ascom/UFS)