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De acordo com o curador da exposição, Chico Só, as obras foram produzidas especialmente para a exposição. “Os artistas ficaram livres para que escolhessem o estilo de suas obras. Os quadros falam da vida que se passou, do futuro, da natureza morte. São vários tipos de linguagem como abstratismo, acadêmico, surrealismo e hiper-surrealismo”, explica o curador.
Há cinco anos adepta da pintura, Maria Helena Tavares optou pelo óleo sobre tela. “Tudo começou por um estado de tristeza. Foi então que por influência de minha filha, comecei a pintar através de um curso de terapia ocupacional. Gostei muito e de lá pra cá não parei de pintar. Meus quadros já foram expostos em vários locais, a exemplo de Laranjeiras, Correios, Galeria J. Inácio e o Mirante da 13 de Julho”, diz orgulhosa a artista.
A artista Mônica Leite, também descobriu o talento por meio de um curso. “É importante que a gente se dedique à arte, seja qual tipo for. Sinto que diminui stress, a gente se distrai e melhora de vida. Recomendo a pintura e acho que qualquer um deve fazer. Nunca é tarde pra recomeçar”, aconselha Mônica.
Escritora, roteirista, cineasta e jornalista, Ilma Fontes, falou da importância da artes plásticas. “Vivemos de arte. Ela está para a vida, como o vento para a terra. A arte existe no coração do homem e isso nos diferencia dos outros seres. Não existe arte sem expressão”, destaca Ilma.