A Universidade Federal de Sergipe (UFS) concluiu mais uma etapa da recuperação das colunas do antigo Trapiche em seu Campus Laranjeiras, espaço resultante da restauração do Conjunto Arquitetônico conhecido como Quarteirão dos Trapiches. No local, funcionam os cursos de Arquitetura, Arqueologia e Museologia, além do curso de Dança, que faz parte do campus, mas realiza suas atividades no Centro de Cultura e Arte (Cultart) da UFS, em Aracaju.
Para o vice-reitor da UFS, Rosalvo Ferreira, a conclusão de mais uma etapa da obra representa um avanço para a universidade. “Após esforços realizados pela equipe de engenharia e arquitetura da UFS, que tornou viável a licitação e execução do projeto, a conclusão da obra de reforço das colunas do antigo Trapiche do Campus de Laranjeiras representa uma conquista. Apesar das restrições orçamentárias, a UFS tem buscado priorizar o atendimento das demandas de maior urgência e gravidade, como é o caso desta”, enfatiza Rosalvo.

De acordo com a arquiteta da Divisão de Projetos da UFS, Juliana Brandão, todas as intervenções necessárias levaram em consideração a proteção legal do patrimônio histórico e artístico.
“Na concepção arquitetônica do campus, algumas ruínas foram mantidas como testemunho histórico do que antes ali existiu. Exemplo disso são as colunas de pedra calcária do antigo trapiche, localizadas no pátio central. Apesar de terem sido propositadamente ‘escoradas’ com estrutura metálica, elas ainda apresentam movimentação, devido à sua natureza estrutural, pensada na época de sua construção como elemento interno e protegido das intempéries”, explica a arquiteta.
“Uma vez como ruínas expostas às variações climáticas, elas sofrem uma acelerada deterioração, e podem incorrer em ruptura e consequentemente em tombamento. Caso isso ocorra, além da perda desse testemunho histórico, podem vir a acontecer acidentes com a comunidade universitária ou com visitantes que por ali transitam”, alerta Juliana.

De acordo com a arquiteta da Divisão de Projetos da UFS, Juliana Brandão, todas as intervenções necessárias levaram em consideração a proteção legal do patrimônio histórico e artístico.
“Na concepção arquitetônica do campus, algumas ruínas foram mantidas como testemunho histórico do que antes ali existiu. Exemplo disso são as colunas de pedra calcária do antigo trapiche, localizadas no pátio central. Apesar de terem sido propositadamente ‘escoradas’ com estrutura metálica, elas ainda apresentam movimentação, devido à sua natureza estrutural, pensada na época de sua construção como elemento interno e protegido das intempéries”, explica a arquiteta.
“Uma vez como ruínas expostas às variações climáticas, elas sofrem uma acelerada deterioração, e podem incorrer em ruptura e consequentemente em tombamento. Caso isso ocorra, além da perda desse testemunho histórico, podem vir a acontecer acidentes com a comunidade universitária ou com visitantes que por ali transitam”, alerta Juliana.
Ascom