Ter, 11 de outubro de 2022, 11:45

UFS tem novo sistema para requisição de manutenções
Pedidos feitos pelo SIPAC só serão atendidos até o dia 13
GLPI é o novo sistema para solicitação de requisições de manutenção na UFS. (foto: Adilson Andrade/Ascom UFS)
GLPI é o novo sistema para solicitação de requisições de manutenção na UFS. (foto: Adilson Andrade/Ascom UFS)

A partir da próxima sexta-feira, 14, será estabelecido na Universidade Federal de Sergipe (UFS) o novo sistema para solicitação de requisições de manutenção. Trata-se do Gerenciamento Livre de Parque de Informática (GLPI), que substitui o uso do Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos (SIPAC). O novo sistema substitui o SIPAC nas solicitações de manutenções elétrica ou de equipamentos (elétrica, refrigeração e serralheria), manutenção predial (hidráulica, pintura e alvenaria) e marcenaria (confecção e manutenção).

De acordo o superintendente de Tecnologia da Informação da UFS, Andrés Menéndez, as mudanças já vinham ocorrendo paulatinamente. “O GLPI é um sistema de atendimento de chamados que nós implantamos no início do ano, nas áreas de Tecnologia da Informação. Começamos pela área de suporte, de infraestrutura fazendo esses chamados, e agora mais para o meio do ano ampliamos os tipos de chamados. Então toda a parte de TI hoje já está com chamados sendo abertos pelo GLPI”, explica.


Andrés Menéndez, superintendente de Tecnologia da Informação da UFS. Foto: Adilson Andrade
Andrés Menéndez, superintendente de Tecnologia da Informação da UFS. Foto: Adilson Andrade

“Agora passam a funcionar pelo GLPI tanto chamados de sistemas quanto chamados de qualquer outro tipo de solicitação, uma lâmpada que quebrou, uma tomada que não está funcionando, tudo isso também é solicitado pelo GLPI”, complementa Menéndez.

O superintendente diz que acredita que as pessoas já estão acostumadas a usar o GLPI por conta da TI. “Muita gente abre chamados de TI. O que vai mudar agora é que vamos deixar de usar o SIPAC para parte dos chamados de infraestrutura e vamos passar para o GLPI, que traz vantagens para o usuário final. A primeira é o acompanhamento do chamado, do tempo que está o chamado em aberto, isso é importante, para ver se está sendo atendido, se foi realmente aberto, por exemplo”, comenta.

Para ele, outro ponto importante é a possibilidade de avaliação do chamado, que vai permitir saber se um chamado foi bem atendido, se não foi bem atendido e qual é a satisfação final do usuário. “Isso vai nos dar um panorama de que a gente está atendendo bem ou não. E onde a gente está atendendo de forma ruim, se for o caso, como é que a gente pode melhorar”, diz Andrés.


Jodnes Vieira, superintendente de Infraestrutura da UFS. Foto: Dipro/UFS
Jodnes Vieira, superintendente de Infraestrutura da UFS. Foto: Dipro/UFS

Acompanhamento

Conforme o superintendente de Infraestrutura da UFS, Jodnes Vieira, que reforça a fala de Menéndez, o destaque da mudança é com relação ao acompanhamento das requisições. “Uma das grandes virtudes do GLPI é com relação ao acompanhamento das requisições. Ele permite um controle efetivo para abrir, documentar e concluir atendimentos técnicos (chamados) ou qualquer tipo de solicitação, possuindo um sistema que possibilita documentar o tempo dessas requisições e enviar notificações via e-mail para usuários e gestores sobre o andamento da solicitação, com isso nos traz mais informações sobre a eficiência nos serviços prestados”, aponta o superintendente.

“Vale lembrar que os chamados que foram feitos pelo SIPAC até o dia 13 de outubro serão executados. Só a partir do dia 14 de outubro é que os chamados virão pelos GLPI”, ressalta Jodnes Vieira.

Ascom


Atualizado em: Ter, 11 de outubro de 2022, 17:10
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