
Na manhã desta segunda, 6, ocorreu a abertura do VIII Workshop Arqueológico de Xingó, evento que pretende reunir pesquisadores de diversas partes do país. Com o tema “Morte e vida em um museu de arqueologia”, esta edição do evento acontece até quinta, 9, e contará com palestras, simpósios e apresentações de trabalhos.
Produzido em parceira com o Museu de Arqueologia de Xingó (MAX) da UFS, o evento pretende discutir questões relevantes para o estudo da região do Baixo São Francisco.

Representando o diretor do MAX Gilson Rambelli, a vice-diretora do campus de Laranjeiras Maria Cecília Tavares destaca a importância da realização de eventos científicos para a divulgação do resultado de pesquisas.
“A parceria entre o MAX, que é reconhecido internacionalmente, e os cursos de graduação e pós-graduação da UFS apresenta aos alunos o museu como um grande laboratório de pesquisa e atuação”, ressalta.
Homenagens

A programação seguiu com o momento de homenagens às figuras reconhecidas na comunidade por conta de sua atuação na área. Um dos homenageados foi Geraldo Mariano, popularmente conhecido como Derô, funcionário do MAX e parte integrante do grupo responsável pelo salvamento arqueológico realizado pela UFS entre 1988 e 1997.
Geraldo recorda o início da trajetória no trabalho e o prazer que sente em ser parte importante na manutenção e preservação histórica da região. “Fico muito feliz em ser reconhecido dessa forma, trabalhando a tanto tempo, aprendendo e conhecendo tantas pessoas”, diz.

A estudante do 3° período do curso de Arqueologia da UFS, Mirelly Farias, está participando do evento e apresentará trabalho científico na área de Zooarqueologia. “Participo de todos os eventos da área realizados na UFS e gosto muito das possibilidades de atuação e pesquisa”, comenta.
Todas as atividades ocorrerão na Didática V, no campus de São Cristóvão. Veja a programa abaixo.
Ascom
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