Na manhã da última quarta-feira, 21, o Gabinete do Reitor da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e a Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento (Proplan/UFS) realizaram o 1º Encontro de Diretores. Ocorrido na Sala dos Conselhos da Reitoria, o objetivo do evento foi avaliar os êxitos e desafios da gestão no ano anterior, para promover um melhor planejamento e integração entre os campi e os centros da universidade em 2024.
Para o reitor Valter Santana, um trabalho focado no planejamento é essencial para a construção de ações que visem o fortalecimento de uma instituição. “Dentro desse processo de consolidação de um planejamento estratégico na Universidade Federal do Sergipe, reunir não só o corpo da administração central, mas diretores de centros e campi — que são os executores das ações diretas de ensino, pesquisa e instituição —, é extremamente importante para captar projetos, ações, planejamentos e organização, para que junto com cada uma das pró-reitorias, possamos aliar as estratégias que definirão o sucesso da nossa universidade”, afirmou.
Sérgio Sávio Conceição, pró-reitor da Proplan, pontuou que o evento compartilha do mesmo propósito do Encontro de Gestores, que já acontece há três anos. “O Encontro de Diretores foi extremamente satisfatório. Tivemos discussões muito proveitosas e sentimos que os diretores ansiavam por um momento como esse, que não acontecia em gestões anteriores. Entendemos que esse é um ganho muito significativo para a UFS, porque aproximamos as unidades, fazendo com que um conheça o problema do outro e suas virtudes. Esse é só um começo para um longo caminho e aprimoramento que vamos ter ao longo dos anos.”
Para o diretor do Campus Lagarto, Makson Oliveira, o planejamento estratégico é a forma mais consciente e transparente para o uso do dinheiro público, por possibilitar o acompanhamento dos resultados entregues pela universidade à sociedade. “Essa forma de gestão permite que objetivos sejam estabelecidos de forma adequada à realidade da unidade proponente. Ações necessárias para atingir tais objetivos são traçadas, permitindo, ainda, a definição de rotas alternativas, caso algum risco seja identificado no desenvolvimento das ações”, concluiu.
Brunna Martins - Ascom UFS