A Universidade Federal de Sergipe (UFS) iniciou, no dia 1º de julho, a consulta pública que irá subsidiar a elaboração do seu novo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), válido para o período de 2026 a 2030. A iniciativa convida estudantes, docentes, técnicos-administrativos e trabalhadores terceirizados a contribuírem com sugestões e propostas que ajudem a definir os rumos da instituição nos próximos cinco anos.

O questionário está disponível até o dia 11 de julho nos sistemas Sigaa, Sipac, SIGRH e Sigadmin — a página do questionário aparece assim que o login é efetuado. O acesso é individual e segmentado, garantindo que todos os públicos da universidade possam participar com segurança e liberdade.

O PDI é o documento que orienta o planejamento estratégico da UFS, reunindo metas, objetivos e diretrizes que norteiam suas atividades acadêmicas, administrativas e de gestão. Segundo Fernanda Esperidião, pró-reitora de Planejamento e Orçamento (Proplan/UFS), esse processo é essencial para que a universidade alinhe suas ações às necessidades reais da comunidade. “É uma oportunidade de escuta ativa, para que o plano reflita o que a universidade é e o que deseja ser nos próximos anos”, destaca.

A construção do novo PDI está sendo coordenada por uma comissão formada por representantes de diversas unidades da UFS. De acordo com Mariana Dórea, coordenadora de Planejamento (Coplan/UFS), o grupo tem atuado de forma técnica e estratégica na organização do processo. “Nosso papel é garantir que o documento final seja completo, realista e alinhado à missão, visão e valores da instituição”, explica.

Ainda segundo Mariana, a comissão tem trabalhado na análise de dados dos últimos cinco anos, na escuta das unidades por meio de reuniões setoriais e na definição colaborativa de metas e estratégias. A consulta pública é uma etapa fundamental dentro dessa construção coletiva. “Queremos conhecer da própria comunidade o que ela gostaria de melhorar na universidade. As contribuições recebidas nos ajudam a identificar prioridades e propor soluções mais eficazes”, afirma.

Ascom UFS